Academia Paulista de Educação inicia 2025 com agenda definida e propostas de renovação institucional

Em sua primeira reunião do ano, realizada em 26 de fevereiro de 2025, na sede do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, a Academia Paulista de Educação (APE) definiu os rumos de suas atividades para o primeiro semestre e avançou em temas importantes como a reforma de seu Estatuto e o preenchimento de cadeiras vagas.
A reunião foi conduzida pelo presidente da Academia, Hubert Alquéres, contou com a presença de membros titulares da instituição e marcou o reinício oficial das atividades acadêmicas. Entre os principais pontos discutidos esteve a aprovação da agenda de reuniões do semestre, que ocorrerão sempre às 15h, na sede do CEE, nas seguintes datas: 19 de março, 30 de abril (quando também se realizará a Assembleia Geral da Academia), 14 de maio e 11 de junho.
Um dos temas centrais da pauta foi a proposta de reforma do Estatuto da APE, aprovada na reunião e cuja deliberação final será realizada em abril, durante a Assembleia. O novo texto busca aprimorar a governança da entidade e adequar seus dispositivos às exigências contemporâneas da atuação institucional.
Outro destaque foi a abertura do processo de indicação para a Cadeira nº 38, anteriormente ocupada pelo professor Jair Militão da Silva e cujo patrono é Norberto Souza Pinto. Os acadêmicos foram convidados a enviar, até 13 de março, sugestões de nomes com destacada trajetória no campo educacional, observando o princípio da diversidade na composição da entidade. A análise das indicações ocorrerá na reunião de 19 de março e, se necessário, será realizada votação aberta. A eleição definitiva está prevista para a Assembleia Geral Extraordinária que será convocada para esse fim.
Durante o encontro, a diretoria da APE também reforçou a importância da contribuição anual dos membros para garantir a sustentabilidade administrativa da instituição, especialmente no custeio de serviços de contabilidade, apoio jurídico, manutenção do site e eventos institucionais. A anuidade foi fixada em meio salário mínimo paulista.
A reunião reforçou o compromisso da Academia Paulista de Educação com o fortalecimento das instituições educacionais, a valorização do magistério e o permanente diálogo com os desafios contemporâneos da educação brasileira.
