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Cadeira nº 26 – Marisa Philbert Lajolo

By suporte
11 de novembro de 2010
2066
0

TITULAR

Marisa Philbert Lajolo
26.MARISA LAJOLO
Em breve publicaremos o perfil aqui
.

PATRONO


alt PADRE JOSÉ DE ANCHIETA

Cadeira 26
Patrono

Nasceu nas Ilhas Canárias, em 19/3/1534. Aos 14 anos foi matriculado no Colégio das Artes, anexo à Universidade de Coimbra.
Segundo Andréa Daher, “Em 1551, noviço da Companhia de Jesus, terminou os estudos de Lógica, ingressando nos de Metafísica, quando adoeceu gravemente, tendo de interrompê-los. Aconselhado a mudar-se para o Brasil, viajou em 1553 sob a chefia do Padre Luís de Grã.” (Dicionário de Educadores no Brasil).
Em 1554, participou da fundação do Colégio de Piratininga.
Faleceu em 9/6/1597.

Principais trabalhos publicados.

•    Arte e gramática da língua mais usada na costa do Brasil. Coimbra, Antonio de Mariz, 1595.
•    Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões (1554-1594). Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1933.
•    Lírica portuguesa e tupi. In: Obras completas. São Paulo, Loyola, 1984.

ANTECESSOR1


alt Antecessor

alt

LUIZ CONTIER 

Cadeira 26
Titular

Nasceu em São Paulo onde estudou e participou de diferentes atividades profissionais e culturais.
Ao término de seu curso secundário, fez o pré-universitário de 2 anos, anexo à antiga Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, que lhe deu acesso à seção de línguas neolatinas. Em seguida participou de um curso de extensão universitária de Língua e Literatura Francesas.
No final desse curso propôs aos participantes a criação da Associação de Professores de Francês do Estado de São Paulo, para a qual foi eleito presidente, dirigindo-a por 10 anos, com mandatos sucessivos.
Como em sua adolescência tinha feito um curso de dramaturgia no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, participou do elenco do Teatro Universitário dirigido na época por Alfredo Mesquita.
Ingressou no ensino público do Estado de São Paulo, através de concurso público de provas e títulos. Lecionou Latim, Português e Francês nos institutos de educação de Taquaritinga, Sorocaba, Itapira, Catanduva e São Carlos. Lecionou antes em diversas escolas secundárias particulares de São Paulo, tais como: Colégio Des Oiseaux, Stafford, Ibero-Americano e São Luís. Posteriormente foi diretor pedagógico deste ultimo colégio.
Promovido a diretor de Ensino Público Secundário foi nomeado para organizar e dirigir o Instituto de Educação “Professor Alberto Conte” de São Paulo, no bairro de Santo Amaro.
Foi professor de francês, por vários anos, da antiga Escola de Oficiais da Força Pública do Estado de São Paulo, hoje, Escola da Policia Militar. Nessa instituição, além de lecionar o francês, restabeleceu os laços profissionais com a congênere francesa, iniciados no passado com a vinda a São Paulo da Missão Militar Francesa. Nesse sentido proporcionou a oficiais da corporação a oportunidade de estagiar em escolas similares na França.
Por iniciativa sua e em colaboração com a Aliança Francesa de São Paulo, promoveu a instalação de cursos de francês daquela instituição nas escolas: Faculdade de Filosofia Ciências e Letras “Sedes Sapientiae”, Escola de Arte Dramática, Colégio Sion, Colégio Madre-Alix e Nossa Senhora do Morumbi. Neste trabalho externo da Aliança, participou, ora como professor, ora como examinador.
A convite do governo francês, permaneceu um ano e meio em Paris, como bolsista para estudar a implantação da reforma do ensino na França, que instituiu as chamadas “Classes Nouvelles”. Teve então a oportunidade de fazer vários cursos sobre educação no Centro Internacional de Estudos Pedagógicos de Sèvres. Ainda em Paris fez um curso de literatura francesa contemporânea na Sorbonne. Nessa temporada, fez um curso superior de Língua e Civilização Francesas na Aliança Francesa de Paris. Por outro lado ministrou um curso de Língua Portuguesa e Problemas Brasileiros na Faculdade Católica de Paris. Para ministrar esse curso serviu-se de subsídios e bibliografia da seção brasileira do Musée de l’Homme de Paris, criada por Paul Rivet e organizada por Paulo Duarte quando exilado em Paris.
De volta ao Brasil, iniciou no Instituto de Educação “Professor Alberto Conte” que dirigia, em Santo Amaro, uma experiência pedagógica nos moldes das “Classes Nouvelles” francesas. Essa experiência, já como sistema de educação foi apresentada e aprovada em um Congresso de Educação que se realizou em São Paulo, patrocinado pelo MEC, que adotou o nome de “Classes Experimentais”. Os princípios básicos desse sistema foram incorporados a nova “Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional”, que reformou o ensino brasileiro: em seu artigo 104, prevê a possibilidade de se instituírem cursos com a pedagogia das classes experimentais em todos os níveis de ensino do país. Valendo-se da prerrogativa desse artigo da Lei o prof. Alípio Corrêa Neto Secretário de Estado da Educação, promoveu a instalação de um Curso Experimental de Medicina na Faculdade de Medicina da USP, onde era professor de Cirurgia Geral.
Dada a repercussão da pedagogia das Classes Experimentais do Colégio Alberto Conte nos meios educacionais paulistas e ainda de matérias publicadas no “O Estado de São Paulo”, na “A Gazeta” e “Diário de São Paulo” escritas respectivamente por Laerte Ramos de Carvalho, Rosalvo Florentino e Mário Ciuchini, diversas personalidades da educação acorreram a Santo Amaro para observar aquela experiência, e entre elas o Prof. Onofre Penteado com seus alunos de Metodologia da Faculdade de Filosofia da USP.
Em face disso, promoveu entendimento com o Prof. Eurípedes Simões de Paula, diretor da Faculdade, sugerindo a utilização daquele colégio para estágios dos alunos de pedagogia e didática, enquanto não houvesse um Colégio de Aplicação da referida Faculdade, o que ocorreu durante alguns anos letivos.
Anos depois, quando Luís Contier foi designado para dirigir a antiga seção do Colégio Estadual Pres. Roosevelt da Rua Gabriel dos Santos em Santa Cecília, teve a oportunidade de introduzir novamente ali, toda a metodologia das Classes Experimentais de Santo Amaro. Mais uma vez, oferece sua escola ao Prof. Eurípedes para frequência de estudantes da Faculdade em estágios de pedagogia, e desta vez, por uma razão a mais: a proximidade da Rua Dr. Vilanova, sede da Faculdade, naquela época, ambas situadas no mesmo bairro de Santa Cecília.
Transferida a proposta à Congregação da Faculdade, a ideia é aprovada e, através de convênio entre a Faculdade de Filosofia e a Secretaria da Educação, o colégio Roosevelt foi transformado em Colégio de Aplicação da Faculdade que, depois, foi transferido para a Cidade Universitária.
Foi designado por Fernando de Azevedo para exercer as funções de professor da cadeira de Formação de Professores do “Curso de Especialistas em Educação para a América Latina”, sediada no antigo Centro Regional de Pesquisas Educacionais, hoje Faculdade de Educação, afim de desenvolver o projeto n° 1 da UNESCO, em convênio com o Ministério da Educação e Universidade São Paulo.
Nomeado diretor geral do Departamento de Educação, por Alípio Corrêa Neto, Secretario da Educação do Estado, pode introduzir os princípios de renovação pedagógica das Classes Experimentais em diversas escolas da rede educacional paulista, públicas e privadas.
Quando dirigiu o Serviço de Medidas e Pesquisas Educacionais, da Secretaria da Educação, teve o encargo de coordenar os trabalhos pedagógicos de toda Rede Estadual de Ensino Secundário. Nessa ocasião foi designado pelo Ministério da Educação como inspetor para acompanhar o processo de educação das Classes Experimentais do Colégio São Luís de São Paulo. Por longo tempo, fez parte da Comissão de Métodos e Processos de Ensino da Secretaria da Educação.
Em face de sua experiência como membro da comissão que elaborou a reforma do ensino profissional em São Paulo, foi designado membro de uma comissão instituída pela delegacia do MEC em São Paulo, que elaborou um projeto de reforma do ensino comercial.
Foi adido ao gabinete do Presidente do Instituto de Previdência do Estado de São Paulo, dirigido na ocasião por Francisco Morato de Oliveira, para acompanhar os projetos e construções dos prédios escolares que naquela época eram elaborados por aquela instituição, dentro do Plano de Ação do Governo Estadual.
Quando fez parte da Comissão de Técnicos do Departamento de Ensino Profissional, que se encarregara da elaboração do plano dos ginásios vocacionais, aproveitou a ocasião para introduzir nesse novo sistema de ensino, toda a pedagogia das Classes Experimentais. Criados os ginásios vocacionais, foi designado pela Secretaria da Educação para acompanhar seu funcionamento.
Exerceu as funções de diretor do Serviço de Orientação Pedagógica do Departamento da Educação do Estado. Nesse cargo, promoveu a vinda a São Paulo da “Missão Pedagógica Francesa”, que durante um mês, deu curso para professores das Classes Experimentais.
A partir desse curso, ficou estabelecido e foi cumprido por vários anos um convênio com o governo Francês no sentido de serem enviados anualmente ao “Centro Pedagógico de Sèvres”, grupos de professores paulistas provenientes das diferentes disciplinas do currículo escolar brasileiro, para estágio nos meses de janeiro.
Além disso, e com a colaboração do Serviço Cultural do Consulado Geral da França em São Paulo, promoveu a vinda a São Paulo dos seguintes educadores franceses: Mme. Hattinguais (por duas vezes) e Jean Auba, diretores do Centre International d’Etudes Pédagogiques de Sèvres, do padre Pierre Faure do Centro de Educação Católica de Paris, igualmente por duas vezes, de André Berge, em colaboração com a Editora Agir, de Huguette Bucher, especialista em psicomotricidade, além de muitos outros educadores que vieram dar conferências em São Paulo, tais como Mme. Stourdzé, M. Janicot, Mlle. Felix, M. Quignard, do Centro de Sèvres.
Ainda fruto da Missão Pedagógica Francesa, o Prof. René Haby, chefe da missão, que, anos depois, foi Ministro da Educação da França, trouxe ao Prof. Contier a oferta de Mme. Hattengais, diretora do Centro de Estudos Pedagógicos de Sèvres, de instalação em São Paulo de uma filial daquele Centro. O Prof. Contier, sugeriu então, ao Prof. Laerte Ramos de Carvalho, que a referida filial fosse instalada no Centro Educacional de Pesquisas Educacionais que ele dirigia, na cidade Universitária.
Aceita a ideia, houve uma solenidade de instalação da planejada filial com a presença de autoridades francesas e brasileiras. Mas, por omissão de autoridades paulistas da Educação essa oferta não teve prosseguimento, para frustração de educadores que viam naquela instituição a continuidade da renovação pedagógica brasileira.
Dirigiu o Departamento Municipal de Ensino da Prefeitura de São Paulo, ocasião em que incorporou ao planejamento de ensino de 1° grau, os princípios pedagógicos das Classes Experimentais.Foi diretor, durante vários anos, dos Cursos Técnicos e Vocacionais do Liceu Eduardo Prado.
É membro fundador da Academia Paulista de Educação, onde ocupa a cadeira Padre Anchieta. Teve dois mandatos diretivos, um de vice presidente, e outro de presidente da entidade.
A convite do Prof. Dr. José Maria de Freitas, diretor da antiga Faculdade Paulista de Medicina, hoje Universidade Federal de SãoPaulo, deu curso de didática a professores da Faculdade
A convite do Prof. Dr. Emílio Athié, criador e diretor da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, participou com o psicólogo Enzo Azzi, do 1° exame vestibular dos candidatos ao curso de medicina de 1965.
Colaborou em diversas revistas de educação, entre elas, “Cahier Pedagogique”, de Paris e “Revista Latino Americana de Educacion”, de Buenos Aires.
Escreveu, em colaboração, dois livros didáticos para uso de alunos de escolas de 2° grau, “La clef de la conjuguaison française” e “La grammaire atravers les exercices”.
Em 1971, voltou a Paris, em viagem de estudos e participou de um ciclo de Estudos Pedagógicos na Sorbonne.
Promoveu em 1973, no auditório do Colégio Madre Alix, um curso de Introdução à pedagogia de Jean Piaget. Dadas as suas ligações educacionais com aquele educador, convidou-o para dar um curso em São Paulo, que, após ter confirmado a vinda, através de cartas, estipulando datas, programa e condições, enviou nova correspondência, cancelando, por motivos de saúde, o evento.
Em colaboração com a teatróloga Tereza Aguiar, trouxe ao Brasil, Eugene Ionesco, criador do Teatro do Absurdo, que ministrou conferências em São Paulo, Rio de Janeiro e, a pedido de Gilberto Freire, em Recife. Paralelamente, algumas de suas peças foram representadas nos teatros das Alianças Francesas em São Paulo e no Rio.
Foi um dos fundadores da APEOESP, (Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), bem como da UDEMO (União dos Diretores do Ensino Médio Oficial).
Recebeu do governo Francês, a condecoração “Palmes Academiques” e da Câmara Municipal de São Paulo, a “Medalha Anchieta”.
Foi presidente, por dois mandatos, da Organização Mundial da Educação Pré-Escolar, seção de São Paulo e hoje é seu presidente honorário. Nessa qualidade promoveu vários congressos nacionais e internacionais, além de cursos destinados a professores da pré-escola, dois deles ministrados pela própria presidente internacional da entidade, Mme. Lebert, vinda especialmente de Paris para tal fim.
Foi coordenador da antiga Coordenadoria do Ensino Básico e Normal da Secretaria da Educação, órgão esse que superintendia toda a rede de Ensino de 1° e 2° graus do estado, inclusive os serviços de Saúde Escolar, Dentário, Supletivo e Educação Pré-Escolar.
Foi membro da Câmara de 1° grau do Conselho Estadual de Educação.
Foi membro fundador e conselheiro do PROCON (Conselho Estadual de Proteção ao Consumidor) como representante da Secretaria da Educação.
Em 1977, a convite do Governo Francês, retornou a Paris, onde permaneceu um mês. Nessa ocasião, promoveu contatos com autoridades educacionais e culturais e visitou diversas instituições educacionais francesas, e, entre elas, o centro para crianças com problemas familiares, sociais, físicos e mentais, de Surênnes cujo diretor se propôs a receber estagiários brasileiros naquele centro. E, mais uma vez, por desinteresse das autoridades educacionais paulistas, essa proposta não teve prosseguimento.
F
oi criador e diretor do grupo de Controle das Atividades Administrativas e Pedagógicas, órgão corregedor de toda Secretaria de Educação do Estado.
Como voluntário faz parte da fundação do NID (Núcleo de Integração dos Deficientes Físicos), em cujos trabalhos ainda participa como colaborador.
Criou em 1980 em São Paulo e o presidiu por diversos anos, o Movimento Contra o Espancamento e Maus Tratos a Crianças. Nessa qualidade, fez parte da Subcomissão do Menor da OAB(Ordem dos Advogados do Brasil). Como ex-rotariano e voluntário, colabora com a FOS (Federação de Obras Sociais) na prevenção e combate a AIDS e drogas.
Motivado por debates ocorridos em Paris, sobre Educação Sexual em Escolas Públicas, ao voltar ao Brasil em 1963, promoveu um ciclo de debates sobre o assunto no Colégio Eduardo Prado, e outro em 1971, no Colégio Sacré Coeur.
Colaborou com a Sociedade de Psiquiatria Infantil, dirigida na ocasião pela psiquiatra Dra. Eneida Matarazzo, proferindo palestras na Faculdade de Medicina da USP, sobre a sexualidade infanto juvenil na família, na escola e na sociedade.
Colaborou, proferindo palestras no PAMPA (Programa de Assistência e Informação a Adolescentes), com sede na Faculdade de Medicina de Santo André.
No Fórum de Controle do Câncer, realizado no Centro de Convenções Rebouças e patrocinado pela Fundação Onco-Centro do Estado de São Paulo, proferiu conferência sobre “O Papel do Educador na Prevenção do Câncer”.
Foi membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana. A convite de seu presidente Dr. Nelson Vitiello participou de palestras e debates na Sociedade Paulista de Medicina sobre orientação sexual nas escolas.
Foi  sócio, tesoureiro e conselheiro da COLMEIA (Instituto a Serviço da Juventude).
F
oi fundador, e  presidente da Associação Brasileira dos Antigos Estagiários de Sèvres. Nessa qualidade, foi credenciado pela Secretaria da Educação do Estado, a: “Tomar providências, junto as Autoridades e Instituições Francesas, no sentido de promover cursos, estágios, seminários e conferencias, bem como, a realização de intercâmbio de caráter educativo entre a França e o Brasil”, por portaria do Prof. Mário Pires Azanha, antigo diretor geral do Departamento de Educação do Estado.
Fez parte, como sócio e hoje é conselheiro da Aspef Associação dos Antigos Alunos das Escolas Francesas.
Fez parte, como colaborador, do SAIA. (Serviço de Assistência e Informação Sexual a Adolescentes), com sede na Maternidade São Paulo, nesta capital.
É membro de comissão de entidades do funcionalismo público estadual que dá assessoria à administração do Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo.
Por vários anos foi professor de Língua e Teatro Francês da Escola de Arte Dramática de São Paulo, fundada e dirigida por Alfredo Mesquita, hoje instalada na Cidade Universitária como uma das unidades da Universidade de São Paulo.
Por proposta do prof. Heladio Antunha, diretor da Faculdade de Educação da USP, toda a documentação do prof. Luís Contier sobre as classes experimentais e seu trabalho de renovação pedagógica, encontra-se na biblioteca daquela unidade da Universidade de São Paulo.
(enviado por Julia Contier, neta e jornalista, julho de 2013)
Nasceu em São Paulo onde estudou e participou de diferentes atividades profissionais e culturais.
Ao término de seu curso secundário, fez o pré-universitário de 2 anos, anexo à antiga Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, que lhe deu acesso à seção de línguas neolatinas. Em seguida participou de um curso de extensão universitária de Língua e Literatura Francesas.
No final desse curso propôs aos participantes a criação da Associação de Professores de Francês do Estado de São Paulo, para a qual foi eleito presidente, dirigindo-a por 10 anos, com mandatos sucessivos.
Como em sua adolescência tinha feito um curso de dramaturgia no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, participou do elenco do Teatro Universitário dirigido na época por Alfredo Mesquita.
Ingressou no ensino público do Estado de São Paulo, através de concurso público de provas e títulos. Lecionou Latim, Português e Francês nos institutos de educação de Taquaritinga, Sorocaba, Itapira, Catanduva e São Carlos. Lecionou antes em diversas escolas secundárias particulares de São Paulo, tais como: Colégio Des Oiseaux, Stafford, Ibero-Americano e São Luís. Posteriormente foi diretor pedagógico deste ultimo colégio.
Promovido a diretor de Ensino Público Secundário foi nomeado para organizar e dirigir o Instituto de Educação “Professor Alberto Conte” de São Paulo, no bairro de Santo Amaro.
Foi professor de francês, por vários anos, da antiga Escola de Oficiais da Força Pública do Estado de São Paulo, hoje, Escola da Policia Militar. Nessa instituição, além de lecionar o francês, restabeleceu os laços profissionais com a congênere francesa, iniciados no passado com a vinda a São Paulo da Missão Militar Francesa. Nesse sentido proporcionou a oficiais da corporação a oportunidade de estagiar em escolas similares na França.
Por iniciativa sua e em colaboração com a Aliança Francesa de São Paulo, promoveu a instalação de cursos de francês daquela instituição nas escolas: Faculdade de Filosofia Ciências e Letras “Sedes Sapientiae”, Escola de Arte Dramática, Colégio Sion, Colégio Madre-Alix e Nossa Senhora do Morumbi. Neste trabalho externo da Aliança, participou, ora como professor, ora como examinador.
A convite do governo francês, permaneceu um ano e meio em Paris, como bolsista para estudar a implantação da reforma do ensino na França, que instituiu as chamadas “Classes Nouvelles”. Teve então a oportunidade de fazer vários cursos sobre educação no Centro Internacional de Estudos Pedagógicos de Sèvres. Ainda em Paris fez um curso de literatura francesa contemporânea na Sorbonne. Nessa temporada, fez um curso superior de Língua e Civilização Francesas na Aliança Francesa de Paris. Por outro lado ministrou um curso de Língua Portuguesa e Problemas Brasileiros na Faculdade Católica de Paris. Para ministrar esse curso serviu-se de subsídios e bibliografia da seção brasileira do Musée de l’Homme de Paris, criada por Paul Rivet e organizada por Paulo Duarte quando exilado em Paris.
De volta ao Brasil, iniciou no Instituto de Educação “Professor Alberto Conte” que dirigia, em Santo Amaro, uma experiência pedagógica nos moldes das “Classes Nouvelles” francesas. Essa experiência, já como sistema de educação foi apresentada e aprovada em um Congresso de Educação que se realizou em São Paulo, patrocinado pelo MEC, que adotou o nome de “Classes Experimentais”. Os princípios básicos desse sistema foram incorporados a nova “Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional”, que reformou o ensino brasileiro: em seu artigo 104, prevê a possibilidade de se instituírem cursos com a pedagogia das classes experimentais em todos os níveis de ensino do país. Valendo-se da prerrogativa desse artigo da Lei o prof. Alípio Corrêa Neto Secretário de Estado da Educação, promoveu a instalação de um Curso Experimental de Medicina na Faculdade de Medicina da USP, onde era professor de Cirurgia Geral.
Dada a repercussão da pedagogia das Classes Experimentais do Colégio Alberto Conte nos meios educacionais paulistas e ainda de matérias publicadas no “O Estado de São Paulo”, na “A Gazeta” e “Diário de São Paulo” escritas respectivamente por Laerte Ramos de Carvalho, Rosalvo Florentino e Mário Ciuchini, diversas personalidades da educação acorreram a Santo Amaro para observar aquela experiência, e entre elas o Prof. Onofre Penteado com seus alunos de Metodologia da Faculdade de Filosofia da USP.
Em face disso, promoveu entendimento com o Prof. Eurípedes Simões de Paula, diretor da Faculdade, sugerindo a utilização daquele colégio para estágios dos alunos de pedagogia e didática, enquanto não houvesse um Colégio de Aplicação da referida Faculdade, o que ocorreu durante alguns anos letivos.
Anos depois, quando Luís Contier foi designado para dirigir a antiga seção do Colégio Estadual Pres. Roosevelt da Rua Gabriel dos Santos em Santa Cecília, teve a oportunidade de introduzir novamente ali, toda a metodologia das Classes Experimentais de Santo Amaro. Mais uma vez, oferece sua escola ao Prof. Eurípedes para frequência de estudantes da Faculdade em estágios de pedagogia, e desta vez, por uma razão a mais: a proximidade da Rua Dr. Vilanova, sede da Faculdade, naquela época, ambas situadas no mesmo bairro de Santa Cecília.
Transferida a proposta à Congregação da Faculdade, a ideia é aprovada e, através de convênio entre a Faculdade de Filosofia e a Secretaria da Educação, o colégio Roosevelt foi transformado em Colégio de Aplicação da Faculdade que, depois, foi transferido para a Cidade Universitária.
Foi designado por Fernando de Azevedo para exercer as funções de professor da cadeira de Formação de Professores do “Curso de Especialistas em Educação para a América Latina”, sediada no antigo Centro Regional de Pesquisas Educacionais, hoje Faculdade de Educação, afim de desenvolver o projeto n° 1 da UNESCO, em convênio com o Ministério da Educação e Universidade São Paulo.
Nomeado diretor geral do Departamento de Educação, por Alípio Corrêa Neto, Secretario da Educação do Estado, pode introduzir os princípios de renovação pedagógica das Classes Experimentais em diversas escolas da rede educacional paulista, públicas e privadas.
Quando dirigiu o Serviço de Medidas e Pesquisas Educacionais, da Secretaria da Educação, teve o encargo de coordenar os trabalhos pedagógicos de toda Rede Estadual de Ensino Secundário. Nessa ocasião foi designado pelo Ministério da Educação como inspetor para acompanhar o processo de educação das Classes Experimentais do Colégio São Luís de São Paulo. Por longo tempo, fez parte da Comissão de Métodos e Processos de Ensino da Secretaria da Educação.
Em face de sua experiência como membro da comissão que elaborou a reforma do ensino profissional em São Paulo, foi designado membro de uma comissão instituída pela delegacia do MEC em São Paulo, que elaborou um projeto de reforma do ensino comercial.
Foi adido ao gabinete do Presidente do Instituto de Previdência do Estado de São Paulo, dirigido na ocasião por Francisco Morato de Oliveira, para acompanhar os projetos e construções dos prédios escolares que naquela época eram elaborados por aquela instituição, dentro do Plano de Ação do Governo Estadual.
Quando fez parte da Comissão de Técnicos do Departamento de Ensino Profissional, que se encarregara da elaboração do plano dos ginásios vocacionais, aproveitou a ocasião para introduzir nesse novo sistema de ensino, toda a pedagogia das Classes Experimentais. Criados os ginásios vocacionais, foi designado pela Secretaria da Educação para acompanhar seu funcionamento.
Exerceu as funções de diretor do Serviço de Orientação Pedagógica do Departamento da Educação do Estado. Nesse cargo, promoveu a vinda a São Paulo da “Missão Pedagógica Francesa”, que durante um mês, deu curso para professores das Classes Experimentais.
A partir desse curso, ficou estabelecido e foi cumprido por vários anos um convênio com o governo Francês no sentido de serem enviados anualmente ao “Centro Pedagógico de Sèvres”, grupos de professores paulistas provenientes das diferentes disciplinas do currículo escolar brasileiro, para estágio nos meses de janeiro.
Além disso, e com a colaboração do Serviço Cultural do Consulado Geral da França em São Paulo, promoveu a vinda a São Paulo dos seguintes educadores franceses: Mme. Hattinguais (por duas vezes) e Jean Auba, diretores do Centre International d’Etudes Pédagogiques de Sèvres, do padre Pierre Faure do Centro de Educação Católica de Paris, igualmente por duas vezes, de André Berge, em colaboração com a Editora Agir, de Huguette Bucher, especialista em psicomotricidade, além de muitos outros educadores que vieram dar conferências em São Paulo, tais como Mme. Stourdzé, M. Janicot, Mlle. Felix, M. Quignard, do Centro de Sèvres.
Ainda fruto da Missão Pedagógica Francesa, o Prof. René Haby, chefe da missão, que, anos depois, foi Ministro da Educação da França, trouxe ao Prof. Contier a oferta de Mme. Hattengais, diretora do Centro de Estudos Pedagógicos de Sèvres, de instalação em São Paulo de uma filial daquele Centro. O Prof. Contier, sugeriu então, ao Prof. Laerte Ramos de Carvalho, que a referida filial fosse instalada no Centro Educacional de Pesquisas Educacionais que ele dirigia, na cidade Universitária.
Aceita a ideia, houve uma solenidade de instalação da planejada filial com a presença de autoridades francesas e brasileiras. Mas, por omissão de autoridades paulistas da Educação essa oferta não teve prosseguimento, para frustração de educadores que viam naquela instituição a continuidade da renovação pedagógica brasileira.
Dirigiu o Departamento Municipal de Ensino da Prefeitura de São Paulo, ocasião em que incorporou ao planejamento de ensino de 1° grau, os princípios pedagógicos das Classes Experimentais.Foi diretor, durante vários anos, dos Cursos Técnicos e Vocacionais do Liceu Eduardo Prado.
É membro fundador da Academia Paulista de Educação, onde ocupa a cadeira Padre Anchieta. Teve dois mandatos diretivos, um de vice presidente, e outro de presidente da entidade.
A convite do Prof. Dr. José Maria de Freitas, diretor da antiga Faculdade Paulista de Medicina, hoje Universidade Federal de SãoPaulo, deu curso de didática a professores da Faculdade
A convite do Prof. Dr. Emílio Athié, criador e diretor da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, participou com o psicólogo Enzo Azzi, do 1° exame vestibular dos candidatos ao curso de medicina de 1965.
Colaborou em diversas revistas de educação, entre elas, “Cahier Pedagogique”, de Paris e “Revista Latino Americana de Educacion”, de Buenos Aires.
Escreveu, em colaboração, dois livros didáticos para uso de alunos de escolas de 2° grau, “La clef de la conjuguaison française” e “La grammaire atravers les exercices”.
Em 1971, voltou a Paris, em viagem de estudos e participou de um ciclo de Estudos Pedagógicos na Sorbonne.
Promoveu em 1973, no auditório do Colégio Madre Alix, um curso de Introdução à pedagogia de Jean Piaget. Dadas as suas ligações educacionais com aquele educador, convidou-o para dar um curso em São Paulo, que, após ter confirmado a vinda, através de cartas, estipulando datas, programa e condições, enviou nova correspondência, cancelando, por motivos de saúde, o evento.
Em colaboração com a teatróloga Tereza Aguiar, trouxe ao Brasil, Eugene Ionesco, criador do Teatro do Absurdo, que ministrou conferências em São Paulo, Rio de Janeiro e, a pedido de Gilberto Freire, em Recife. Paralelamente, algumas de suas peças foram representadas nos teatros das Alianças Francesas em São Paulo e no Rio.
Foi um dos fundadores da APEOESP, (Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), bem como da UDEMO (União dos Diretores do Ensino Médio Oficial).
Recebeu do governo Francês, a condecoração “Palmes Academiques” e da Câmara Municipal de São Paulo, a “Medalha Anchieta”.
Foi presidente, por dois mandatos, da Organização Mundial da Educação Pré-Escolar, seção de São Paulo e hoje é seu presidente honorário. Nessa qualidade promoveu vários congressos nacionais e internacionais, além de cursos destinados a professores da pré-escola, dois deles ministrados pela própria presidente internacional da entidade, Mme. Lebert, vinda especialmente de Paris para tal fim.
Foi coordenador da antiga Coordenadoria do Ensino Básico e Normal da Secretaria da Educação, órgão esse que superintendia toda a rede de Ensino de 1° e 2° graus do estado, inclusive os serviços de Saúde Escolar, Dentário, Supletivo e Educação Pré-Escolar.
Foi membro da Câmara de 1° grau do Conselho Estadual de Educação.
Foi membro fundador e conselheiro do PROCON (Conselho Estadual de Proteção ao Consumidor) como representante da Secretaria da Educação.
Em 1977, a convite do Governo Francês, retornou a Paris, onde permaneceu um mês. Nessa ocasião, promoveu contatos com autoridades educacionais e culturais e visitou diversas instituições educacionais francesas, e, entre elas, o centro para crianças com problemas familiares, sociais, físicos e mentais, de Surênnes cujo diretor se propôs a receber estagiários brasileiros naquele centro. E, mais uma vez, por desinteresse das autoridades educacionais paulistas, essa proposta não teve prosseguimento.
F
oi criador e diretor do grupo de Controle das Atividades Administrativas e Pedagógicas, órgão corregedor de toda Secretaria de Educação do Estado.
Como voluntário faz parte da fundação do NID (Núcleo de Integração dos Deficientes Físicos), em cujos trabalhos ainda participa como colaborador.
Criou em 1980 em São Paulo e o presidiu por diversos anos, o Movimento Contra o Espancamento e Maus Tratos a Crianças. Nessa qualidade, fez parte da Subcomissão do Menor da OAB(Ordem dos Advogados do Brasil). Como ex-rotariano e voluntário, colabora com a FOS (Federação de Obras Sociais) na prevenção e combate a AIDS e drogas.
Motivado por debates ocorridos em Paris, sobre Educação Sexual em Escolas Públicas, ao voltar ao Brasil em 1963, promoveu um ciclo de debates sobre o assunto no Colégio Eduardo Prado, e outro em 1971, no Colégio Sacré Coeur.
Colaborou com a Sociedade de Psiquiatria Infantil, dirigida na ocasião pela psiquiatra Dra. Eneida Matarazzo, proferindo palestras na Faculdade de Medicina da USP, sobre a sexualidade infanto juvenil na família, na escola e na sociedade.
Colaborou, proferindo palestras no PAMPA (Programa de Assistência e Informação a Adolescentes), com sede na Faculdade de Medicina de Santo André.
No Fórum de Controle do Câncer, realizado no Centro de Convenções Rebouças e patrocinado pela Fundação Onco-Centro do Estado de São Paulo, proferiu conferência sobre “O Papel do Educador na Prevenção do Câncer”.
Foi membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana. A convite de seu presidente Dr. Nelson Vitiello participou de palestras e debates na Sociedade Paulista de Medicina sobre orientação sexual nas escolas.
Foi  sócio, tesoureiro e conselheiro da COLMEIA (Instituto a Serviço da Juventude).
F
oi fundador, e  presidente da Associação Brasileira dos Antigos Estagiários de Sèvres. Nessa qualidade, foi credenciado pela Secretaria da Educação do Estado, a: “Tomar providências, junto as Autoridades e Instituições Francesas, no sentido de promover cursos, estágios, seminários e conferencias, bem como, a realização de intercâmbio de caráter educativo entre a França e o Brasil”, por portaria do Prof. Mário Pires Azanha, antigo diretor geral do Departamento de Educação do Estado.
Fez parte, como sócio e hoje é conselheiro da Aspef Associação dos Antigos Alunos das Escolas Francesas.
Fez parte, como colaborador, do SAIA. (Serviço de Assistência e Informação Sexual a Adolescentes), com sede na Maternidade São Paulo, nesta capital.
É membro de comissão de entidades do funcionalismo público estadual que dá assessoria à administração do Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo.
Por vários anos foi professor de Língua e Teatro Francês da Escola de Arte Dramática de São Paulo, fundada e dirigida por Alfredo Mesquita, hoje instalada na Cidade Universitária como uma das unidades da Universidade de São Paulo.
Por proposta do prof. Heladio Antunha, diretor da Faculdade de Educação da USP, toda a documentação do prof. Luís Contier sobre as classes experimentais e seu trabalho de renovação pedagógica, encontra-se na biblioteca daquela unidade da Universidade de São Paulo.
(enviado por Julia Contier, neta e jornalista, julho de 2013)

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FUNDADOR


alt LUIZ CONTIER

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