Educadores brasileiros, como Bernardete Angelina Gatti, Francisco Carbonari, Francisco Cordão, Ghisleine Trigo da Silveira, Guiomar Namo de Mello, Hubert Alqueres e Nacim Walter Chieco, são membros da Academia Paulista de Educação e fazem parte da história de outra relevante instituição que atua pela educação paulista: o Conselho Estadual de Educação.

Todos eles presidiram o CEE em algum momento dos últimos 30 anos, colegiado que tem sido notável em seu compromisso em moldar e melhorar o sistema educacional paulista.

Embora o Conselho Estadual de Educação e a Academia Paulista de Educação compartilhem um interesse comum em promover a qualidade da educação no estado de São Paulo e no Brasil, é importante observar que eles têm papéis e funções diferentes.

O Conselho Estadual de Educação, que faz 60 anos neste 2023, é uma instituição de Estado, ligado ao governo de São Paulo, responsável por regulamentar e fiscalizar a educação em nível estadual. Ele define diretrizes curriculares, normas pedagógicas e padrões de qualidade para as instituições educacionais, além de avaliar e autorizar o funcionamento de cursos e programas de ensino.

Por outro lado, a Academia Paulista de Educação é uma instituição cultural e acadêmica composta por membros eleitos por suas contribuições relevantes no campo educacional. Ela busca promover discussões e reflexões sobre questões educacionais, incentivar a pesquisa e o desenvolvimento do conhecimento na área, além de reconhecer e homenagear personalidades de destaque no campo da educação.

Embora possam compartilhar preocupações em relação à educação, o Conselho Estadual de Educação é mais focado em aspectos regulatórios e normativos, enquanto a Academia Paulista de Educação tem um enfoque mais amplo em termos de pesquisa, reflexão e reconhecimento.

Com colaborações e interesses convergentes, suas atividades e funções se complementam de maneira a abordar diferentes aspectos da educação brasileira.