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Home›Informações›Estudos e Pesquisas›Saudação ao Membro Honorário Ricardo Viveiros de Paula – Pelo Acadêmico Walter Vicioni Gonçalves

Saudação ao Membro Honorário Ricardo Viveiros de Paula – Pelo Acadêmico Walter Vicioni Gonçalves

By prof. Hubert
8 de novembro de 2019
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Saudação ao Membro Honorário

Ricardo Viveiros de Paula

Pelo Acadêmico Walter Vicioni Gonçalves

 

Excelentíssimo senhor Wander Soares, digníssimo Presidente da Academia Paulista de Educação.

Ilustres acadêmicos que , em nome de  Nacim Walter Chieco e Márcia Ligia Guidin, saúdo todos as confreiras e confrades.

Ilustres autoridades presente, família, amigas e amigos do nosso novo membro honorário desta Academia.

Honrou-me o Presidente da Academia Paulista de Educação, o nobre Acadêmico  Wander Soares, com a incumbência de saudar o novo Membro Honorário, Ricardo Viveiros de Paula.

Faço com imensa satisfação, por tratar-se de pessoa a que me sinto ligado por fortes laços de amizade e a quem admiro e respeito.

Ricardo Viveiros de Paula, é casado com a jornalista e tradutora colombiana Marcia Cárdenas Viveiros de Paula. Nascido em 18 de março de 1950, no Rio de Janeiro-RJ) é jornalista e escritor com passagem por importantes diários (Tribuna da Imprensa, O Fluminense, Jornal do Brasil, Última Hora, Diário de São Paulo, O São Paulo, Folha de S. Paulo e Diário do Comércio), revistas (O Cruzeiro, TV Programas, Vero, Abigraf, Vencer, WTC News e Revista da Indústria), emissoras de rádio (Nacional, Vera Cruz, Tupi, CBN, Jovem Pan e Bandeirantes) e de TV (Continental, Rio, Tupi, Excelsior, Record, Globo e Bandeirantes). Foi repórter, editor, diretor de redação, âncora, comentarista político e econômico, articulista e correspondente internacional, tendo coberto quatro guerras civis para agências de notícias.

Primogênito de um industrial do setor farmacêutico e de uma atriz de teatro, ambos muito envolvidos com o movimento cultural de sua época, Viveiros cresceu em um ambiente intelectualizado no Rio de Janeiro, que lhe proporcionou a oportunidade de conviver, desde bem pequeno, com cenários, figurinos, textos e artistas. Neste ambiente não demorou muito para fazer papéis de criança atuando, por exemplo, como figurante no longa-metragem “L’Homme de Rio”, estrelado por Jean Paul Belmondo.

Ainda jovem, Viveiros formou-se ator na Escola de Artes Cênicas da Federação das Escolas Federais Isoladas do Estado da Guanabara (FEFIEG-MEC), no Rio de Janeiro. E, deste então, até cerca de 1977, atuou em teatro, televisão e cinema como ator, roteirista, assistente de direção, diretor e produtor.

No final de 1968, por discordar da ditadura que se instaurou no Brasil em desrespeito à Constituição e, em especial, por ter participado ativamente do histórico ato popular que se seguiu ao assassinato, pela Polícia Militar, do estudante secundarista Edson Luís de Lima Souto, no Rio de Janeiro, Viveiros foi preso e torturado. Sob constante ameaça, buscou o exílio no México, Argélia, França, Chile e Argentina. Na década de 1970, graças ao processo de abertura e anistia aos perseguidos políticos, voltou ao Brasil.

No final de 1976, passou a viver e trabalhar em São Paulo, onde reconstruiu sua carreira, voltando a atuar no jornalismo, escrever livros e lecionar.

Como diretor-executivo da Central de Outdoor, no início dos anos 80,

Viveiros criou significativos eventos culturais, educacionais, beneficentes, cívicos e de utilidade pública na cidade de São Paulo.

Dentre todos, destacou-se o projeto “Arte na Rua”,  que contou com o apoio do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) e a participação dos mais importantes nomes da pintura contemporânea do Brasil e do Exterior.

Participou do projeto “Escritor Brasileiro”, realizado pelo Departamento de Bibliotecas Públicas da Secretaria Municipal de Cultura da capital paulista.

Ainda pela Central de Outdoor e com a participação da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, Viveiros realizou um interessante evento.

Sobre poema de Thiago de Mello, “Os estatutos do homem”, alunos das escolas públicas paulistanas criaram outdoors com os direitos das crianças. Os cartazes foram exibidos, por 15 dias, em painéis na Av. Ibirapuera, Zona Sul da Capital paulista, conscientizando a população quanto à responsabilidade para com a infância.

Viveiros participou, com outros jornalistas, artistas e escritores, do movimento nacional pelas “Diretas, já!”, integrou o “Movimento Pró-Constituinte”. Foi uma das personalidades públicas que liderou, no Brasil, a campanha “Um Milhão de Minutos de Paz” e, em 1989, foi um dos embaixadores do projeto “Cooperação Global Para um Mundo Melhor” — ambos de amplitude internacional, promovidos pela Brahma Kumaris University, em conjunto com a Organização das Nações Unidas (ONU).

Foi diretor-geral do Museu Histórico de Fundação da Cidade de São Paulo – “Padre Anchieta” (Pátio do Colégio).

Abordando o tema: “O signo da verdade: lições e estrutura do Jornalismo Institucional no Brasil”, proferiu em 1996, a Conferência Magna do III Congresso de Comunicação da Universidade Gama Filho – no Rio de Janeiro.

Em 1997, o lado de outros poetas, como Augusto de Campos,

Hilda Hilst, Aroldo de Campos, Claudio Willer e Álvaro Alves de Faria, integrou o projeto “Sejam bem-vindos os poetas”, realizado pela Comissão Estadual de Literatura da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo (IMESP).

Pesquisador e estudioso das artes plásticas, é autor de inspirada série de textos sobre os principais pintores e museus brasileiros, publicada há mais de 25 anos consecutivos pela Revista Abigraf.

Da série, foi lançado, em 2007 e em edição bilíngue, o livro “Da Arte do Brasil”  (Editora Clemente & Gramani). A obra já se encontra em segunda edição e é considerada referencial sobre as artes plásticas no País.

Igualmente, é referencial outro livro seu, “200 anos – Indústria Gráfica no Brasil”, lançado em 2008, também pela Clemente & Gramani, que conta a trajetória da informação impressa no Brasil, desde o Império aos dias de hoje.

Empresário de Comunicação, fundou e dirige, desde 1987, a Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação (RV&A), uma das maiores empresas no ranking brasileiro do setor, detentora de importantes prêmios técnicos e uma das poucas de capital 100% brasileiro.

Viveiros foi diretor de Redação da Revista da Indústria (editada pela FIESP), jornalista-chefe da Assessoria de Imprensa do Sistema Fiesp (2004-2011), porta-voz e consultor de Comunicação da presidência da entidade.

Em maio de 2006, projeto de Lei, aprovado por unanimidade na Câmara Municipal de São Paulo, concedeu a Ricardo Viveiros o título de “Cidadão Paulistano”.

Viveiros foi professor, dentre outras instituições de ensino superior públicas e privadas, da Universidade Anhembi-Morumbi (Laureate International Universities), em São Paulo, nos cursos de pós-graduação de Comunicação Corporativa.

Presidente da Comissão Organizadora do 34º Salão Internacional de Humor de Piracicaba (2007), edição que bateu todos os recordes até então da história do maior evento no gênero em todo o mundo.

Autor de 46 livros, poeta em seis deles, com destaque para “Doces Beijos Amargos”, que mereceu inspirado prefácio do líder pacifista Dom Paulo Evaristo Arns, Ricardo Viveiros é historiador e biógrafo.

Depois de escrever e publicar a história dos 30 anos de Alphaville, lançou as histórias dos municípios de Vinhedo (“O Principado dos Paisanos”, em terceira edição) e de Santana de Parnaíba (“A Vila que Descobriu o Brasil”).

Escreve biografias de diversas personalidades da vida brasileira,

dentre as quais destaca-se: Laudo Natel; Rino Ferrari; Fernando Pini; Conceição Cipolatti; Edmundo Castilho; Alejandro Ortiz Fernandez; Zumar Amaral;  Péter Murányi; Hélio Opípari; Alencar Burti; Antonio Carbonari Netto; Sydney Sanches; Jorge Yamanisky; Lidia Miyake; e a saga da família Mirone.

De poucos anos para cá, tem produzido literatura infantojuvenil. Seu primeiro livro no gênero, “O poeta e o passarinho”, ilustrado por Rubens Matuck, editado pela Biruta, alcançou a quarta edição em menos de um ano de lançado em 2011. A obra mereceu da crítica especializada, pedagogos e psicanalistas, entusiasmados elogios.

Em 2012, pela Editora Girassol Brasil, Viveiros lançou sua segunda obra para crianças e adolescentes, outra metáfora poética: “Saudade”, ilustrado por Zélio.

Mais dois livros para crianças e jovens foram lançados nos anos seguintes: “Como encontrar uma linda princesa”, ilustrado por Alexandre Rampazo, e “O menino que lia nuvens”, ilustrado por Cárcamo; ambos pela Editora Gaivota.

Dentre os vários prêmios recebidos em sua carreira, estão o “Benjamin Hurtado Echeverria”, como Homem do Ano da Comunicação Impressa na América Latina, em 2010, concedido pela Confederação Latino-americana da Indústria Gráfica (Conlatingraf), e o “Antonio Bento”, em 2011, da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA), pela sua contribuição à arte e à cultura do Brasil.

Viveiros recebeu, em 2012, o prêmio “PubliTime” de Artes Plásticas, na categoria “Crítica Jornalística”.  Em junho de 2012, em Ankara – Turquia, foi homenageado pela The Journalistis and Writers Foundation, daquele país,  pela sua atuação como jornalista e escritor na defesa dos direitos humanos ao longo de sua carreira.

Recebeu a medalha da Organização das Nações Unidas (ONU) por um conjunto de matérias sobre “Direitos Humanos”, no Ano Internacional da Paz (1986). Ganhou duas vezes o “Prêmio Esso de Jornalismo” por trabalhos em equipe, além de dezenas de outras láureas e homenagens, concedidas por instituições públicas e privadas brasileiras e estrangeiras.

Em agosto de 2013, foi escolhido pelos empresários do setor no qual atua, em votação nacional, como “Comunicador Empresarial do Ano”. Em prestigiada solenidade em São Paulo (SP), recebeu troféu e diploma da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje). Trata-se do mais importante prêmio do setor no País.

No dia 19 de agosto de 2015, Ricardo Viveiros foi condecorado pelo Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (IHGSP) com o Colar do Centenário.

A Câmara dos Deputados, Brasília-DF, no dia 30 de setembro de 2015, no Plenário Ulysses Guimarães, realizou Sessão Solene em homenagem aos 50 anos de Jornalismo de Ricardo Viveiros.

Em 3 de dezembro de 2015, no Auditório Ruy Barbosa (campus Higienópolis) da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Ricardo Viveiros recebeu o título de “Notório Saber”. A comissão de professores doutores que aprovou a outorga do título, em parecer conjunto, justificou sua decisão, afirmando: “O percurso profissional do jornalista e escritor, marcado pela pluralidade de interesses, pelo ativismo social, pelo empreendedorismo, pelo reconhecimento internacional, pela contribuição e pela relevância na história da comunicação brasileira, justifica e faz recomendar a Ricardo Viveiros a concessão do Título de Notório Saber pela Universidade Presbiteriana Mackenzie”.

“Quem tem facilidade de fazer versos pode fazer poemas lindos. A poesia verdadeira e plena, porém, tem que vir do fundo da alma. Quando isto acontece os versos do poeta nos atravessam como flechas. E aí, a poesia se realiza. Estes versos de Ricardo Viveiros, que surgem aqui em livro ilustrado por Rubens Matuck, ocorreram ao poeta como uma necessidade de sobrevivência: ou faço esse poema ou morro. Foi o que aconteceu com este poema que Ricardo chamou de O Poeta e o Passarinho: um poema necessário. E tudo isto resultou neste livro que vai comover crianças e adultos, pais e filhos, e que nos ajuda a chegar mais próximos dos inextrincáveis mistérios da vida. Fica claro, pois, que a principal missão – digamos missão – da poesia é nos comover. Este é um prefácio comovido, Ricardo.”

Ziraldo é  desenhista, chargista, cartunista, pintor, caricaturista, dramaturgo, escritor e jornalista. É um dos mais consagrados autores de livros infantojuvenis em todo o mundo, com traduções e milhões de exemplares vendidos de suas muitas obras em inúmeros países. Recebeu duas vezes o prêmio “Jabuti” e o prêmio internacional “Hans Christian Andersen”, o mais importante do gênero no planeta, considerado “o pequeno Nobel de literatura”.

“Seu poema em prosa é de excelsa qualidade. Fiquei emocionado com ‘O poeta e o passarinho’. O encantamento da prosa, poesia viva que é, desperta essa emoção, cujo eco persiste, muito depois da leitura acabada.”

Erwin Theodor Rosenthal, ensaísta e tradutor, doutor em literatura, professor da USP é autor de várias obras sobre a língua alemã e a arte da tradução. É membro da Academia Paulista de Letras (APL), da qual já foi presidente.

“Li duas vezes seu livro: puxa, como ele é bonito e sensível. O passarinho – que nunca voltará – ao menos, como metáfora do amado filho que se foi – viveu cercado de amor e de experiências familiares as mais queridas. A poesia nem se parece com a lírica, a leitura corre muito bela através do texto. Parabéns também ao delicado ilustrador, que ouviu muito bem a voz do poeta.”

Márcia Lígia Guidin, mestra e doutora em Literatura Brasileira, professora da ECA-USP, é tradutora, autora e editora, pertence à Academia Paulista de Educação (APE).

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